Cerca de 14% da população brasileira possui algum tipo de deficiência ou mobilidade reduzida. Pensando nisso, pequenas e médias empresas, que apostam em responsabilidade social com adaptações para acessibilidade e atendimento de pessoas portadoras de alguma deficiência, estão conquistando novos mercados.
Em 1991, a lei nº 8.213, artigo 89, foi criada estipulando uma cota de 2% de empregados portadores de necessidades especiais quando a empresa tem a partir de 100 funcionários. Quando este número é de 1000 empregados, a cota mínima sobe para 5%. Paralelamente a esse dado, são as pequenas empresas as responsáveis por empregar grande parte dos brasileiros. Sendo assim, além da lei, o papel social que elas desempenham é muito relevante.
O mais importante é entender que ser portador de necessidade física não significa não ser instruído ou ter dificuldade de aprender. Preconceitos como este podem levar o empregador a perder um funcionário exemplar. Na verdade, essas pessoas têm ainda mais vontade de mostrar suas capacidades por superar desafios.
Além disso, não é necessário modificar toda a estrutura da empresa para empregar esse profissional. A acessibilidade vem evoluindo cada vez mais no Brasil. Pense nisso!