Eu não sei você, mas EU não acredito numa reforma tributária (pelo menos no curto prazo).
Por isso, decidi implementar na minha empresa alguns processos que me ajudaram a diminuir o peso desse item no orçamento.
Vamos combinar: atender às normas fiscais e tributárias lançadas pelo governo brasileiro quase diariamente é um desafio.
O Brasil ocupa hoje o lamentável segundo lugar no Índice de Complexidade Financeira 2018 da TMF Group.
E o problema não está só na quantidade ou na velocidade com que essas normas são geradas, mas também na falta de consistência entre elas.
Por exemplo: há um consenso de que o ISS é devido “no município em que o serviço é prestado”, mas isso não basta porque há controvérsias sobre o que é serviço prestado.
Por exemplo, eu desenvolvo o software no Rio de Janeiro, então o fisco carioca diz que isso configura a prestação de serviço e quer cobrar o imposto. Mas, quando eu vendo para um cliente em São Paulo, o fisco paulista também quer cobrar o mesmo imposto alegando que o que conta mesmo é o “local da implantação”.
A nossa saída para evitar a dupla tributação foi detalhar nas notas fiscais, as várias etapas do serviço e aí pagamos o tributo no local correspondente a cada um.
Só que esse é um processo trabalhoso e, por isso, ter um sistema que converse automaticamente com esses diversos padrões é muito importante.
Ainda, como muitas normas são conflitantes entre si, precisamos, além de conhecer a lei, avaliar qual é a interpretação mais adequada para cada caso, e na Nasajon, nós temos um time só para isso. Acionamos a nossa tropa de consultores, advogados, contadores e outros para esclarecer se determinada solicitação de cliente procede ou, se ela vai de encontro à lei.
Claro que para nós seria mais fácil deixar o programa fazer do jeito que cada um quisesse, mas isso deixaria o sistema mais frágil. E nós somos a Nasajon, o nosso lema é “software de confiança”.
Em suma: a nossa estratégia de redução de tributos baseia-se em três pilares:
ter um software integrado. O nosso sistema ERP realiza automaticamente operações complexas como a separação dos diversos tipos de produtos e serviços na nota, análise da melhor conveniência tributária, entre outras;
fazer um planejamento tributário. Nós estudamos os tributos que incidem em cada atividade e mantém um controle detalhado das finanças da empresa, o que nos permite implementar estratégias (lícitas) de redução de impostos;
e a aplicação da Reforma Trabalhista. As despesas de pessoal sempre são significativas, independente do setor. Em nosso caso, por exemplo, passam dos 60% do custo operacional. Com a reforma trabalhista foram liberadas situações como a remuneração por produtividade, a demissão consensual, o trabalho temporário… tudo isso permite reduzir os encargos sobre salários, mas exige um conhecimento mais profundo da legislação e ferramentas adequadas para controlar a maior complexidade dessas novas operações.
Para isso, criamos uma área de cursos de atualização sobre a reforma trabalhista na nossa unidade educacional, só para manter os clientes antenados com essas e outras vantagens que você pode conhecer melhor aqui.
Concluindo: os impostos estão aí e precisam ser pagos para manter o país funcionando, mas com um software adequado, planejamento consistente e conhecimento atualizado das normas, você pode reduzir significativamente as despesas tributárias.
A propósito: se quiser conhecer o ERP Nasajon, basta clicar no botão laranja “Solicitar demonstração” e alguém do meu time vai ligar para combinar uma demonstração sem compromisso.
Além disso, se quiser saber mais sobre o assunto discutido nesse artigo, clique aqui que te conto! E se quiser conversar ao vivo comigo, inscreva-se para participar da Conversa Empresarial que eu realizo todas as quartas-feiras às 21h. Basta deixar seus dados no meu site: claudionasajon.com.br
Até a próxima!