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Inteligência não é tudo – Gestão e Negócios com Claudio Nasajon

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Você já se viu numa situação na qual vê pessoas que considera menos inteligentes obtendo mais sucesso?

Outro dia eu estava trocando fotos num grupo de whatsapp que mantenho com meus colegas de turma do primário e apareceu uma de uma garota, que na época tinha doze ou treze anos e hoje é uma jovem de cinquenta e seis, como eu.

Ela era, na minha opinião, a criança mais inteligente da nossa turma.

Mas outras pessoas que eram nitidamente inferiores a ela na escola, conseguiram chegar bem mais longe.

Talvez aconteça com você e certamente acontece comigo, de ver pessoas ao redor que nos ultrapassam… e, quando olhamos para elas, nos perguntamos: “Como assim… eu sou melhor do que ele… o que estou fazendo de errado?”

Depois de alguns anos de análise e agora casado com uma psicanalista, cheguei à conclusão de que algumas pessoas intelectualmente talentosas não conseguem tanto quanto gostariam simplesmente porque, de uma forma muito sutil, se boicotam a si próprias.

Recentemente li um artigo da psicóloga Alice Boyes, autora do livro “Mente Saudável”, que elenca algumas atitudes que levam à auto-sabotagem.

A mais relevante, na minha opinião, é que pessoas inteligentes tendem a se concentrar excessivamente no intelecto, e desvalorizam outras habilidades, como a construção de relacionamentos, por exemplo.

Só que hoje em dia já se sabe que bons executivos precisam ser um bons líderes, admirados e gostados pelos subordinados… então não basta ser competente, precisa ser diplomático e gentil também.

Isso porque as crianças brilhantes geralmente recebem muito reforço durante a sua formação.

Elas crescem achando que o sucesso é mais fácil para elas do que para os outros.

Por isso é fácil entender que o resultado é elas continuarem a se concentrar no seu intelecto quando adultos, né?

Só que na maioria dos locais de trabalho, a gente precisa bem mais do que inteligência para progredir.

Lá na Nasajon, por exemplo, um dos nossos valores é contratar “boa gente boa” ou seja, as pessoas têm que ser “gente boa” no sentido de inteligentes, competentes, comprometidas, mas também precisam ser “boa gente” no sentido de camaradas, simpáticas, agradáveis.

Apenas se concentrar na sua maior força, em vez de também considerar as suas fraquezas, é uma atitude clara de auto-sabotagem.

A solução para isso é usar os seus pontos fortes para superar as suas fraquezas.

Por exemplo, identifique três comportamentos específicos que melhorariam o seu sucesso profissional e veja como abordá-los de forma prática.

Um dos módulos do ERP Nasajon faz exatamente isso – Avaliação de desempenho. Com ele você identifica os pontos fracos e fortes de cada um usando ferramentas como avaliação trezentos e sessenta graus, por exemplo.

A gente pode ajudar. Já ganhamos mais de vinte prêmios de “melhor empresa para se trabalhar” e sabemos como criar um bom ambiente de trabalho.

Além disso, se quiser saber mais sobre o assunto discutido nesse artigo, clique aqui que te conto! E se quiser discutir esses assuntos AO VIVO, participe da CONVERSA EMPRESARIAL que eu realizo todas as quartas-feiras às 21h.

Até a próxima


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