Investir em ações pode não ser aquele bicho de sete cabeças que você pensa. Ao se decidir por esse tipo de investimento, o primeiro passo é contratar uma corretora, que irá cuidar das suas ações durante o tempo. Essas corretoras intermediam as negociações de acordo com as vontades do investidor, e possuem diferentes estratégias de relacionamento com o contratante. No site da BMeF Bovespa, estão listadas todas as instituições autorizadas a operar na bolsa de valores.
Podemos separar os investidores em dois tipos básicos: os que investem em poucos papéis e fazem o chamado day trade (compra e venda diária de ações), e os que arriscam pouco, investindo a longo prazo e em empresas mais consolidadas.
O investidor de risco compra e vende suas ações de acordo com o preço de valorização no mercado, para isso, eles acompanham diariamente as estatísticas da Bovespa e investem em empresas que geralmente tem a chance de gerar maior lucratividade, mesmo que sejam mais instáveis.
Já o investidor conservador é aquele que não costuma fazer trocas diárias em sua carteira de ações, e sim, ficar com elas o maior tempo possível lucrando com os dividendos. Neste comportamento mais conservador, o investidor tende a apostar em empresas que geram lucros menores, mas que são mais estáveis.
Os dividendos são a parcela do lucro que a empresa paga ao seu investidor, sendo que a lei prevê essa divisão em duas formas: o obrigatório e o prioritário. O pagamento é realizado mensal ou anualmente e é depositado na conta do investidor na corretora, ficando disponível para saque ou compra de ações.
Após fazer seu cadastro em uma corretora, basta entrar no Home Broker, um sistema de negociação via internet. A plataforma oferece uma lista dos códigos de todas as ações negociadas na bolsa e através dela é possível realizar todas as ações necessárias para o investimento.