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O exame de suficiência e o novo contabilista

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O mercado brasileiro vive, paralelamente ao avanço da economia e das oportunidades de negócios, um momento de profundas transformações nos processos empresariais. Como carro-chefe desse movimento de evolução vem a tecnologia, que amplia as possibilidades das empresas em todas as suas áreas.

Um dos grandes exemplos dessas transformações é o segmento contábil. Ao longo dos últimos anos, os contabilistas vêm lidando com novas regras, baseadas na tecnologia e na expansão do mercado.

O projeto Sped (EFD, ECD, Fcont, EFD-PIS/Cofins, NF-e, CT-e, e-Lalur entre outras vertentes) e a adoção do modelo internacional de balanços contábeis (IFRS) fizeram com que os contabilistas corressem contra o tempo para se adequarem às novas exigências do mercado. O contabilista de hoje precisa estar apto a atuar como figura estratégica nas organizações. Sua atividade influencia diretamente na tomada de decisões dos gestores.

Diante dessa nova realidade e cientes de que o mercado contábil está em profunda ascensão, diversas entidades contabilistas brigaram muito e conseguiram instituir novamente o exame de suficiência para o exercício da atividade.

Segundo informações do Conselho Federal de Contabilidade, o exame exigirá a compreensão de conteúdos complexos, garantindo a qualidade dos profissionais que entrarão no mercado. A primeira prova está marcada para o dia 27 de março e o nível mínimo para aprovação é de 50%.

Agora, o profissional de contabilidade precisa ter em mente que seu aprendizado deve ser constante. Aqueles que não acompanharem as mudanças do mercado (que tendem a continuar) poderão ficar para trás e, consequentemente, perder clientes.


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