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Empresas Feitas para Vencer: review do livro de negócios feita pelo Diretor de Marketing da Nasajon

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Para aprimorar a gestão de uma empresa ou a gestão de um time, é preciso muito estudo. E os livros de negócios são ótimas fontes de informação e inspiração. Como empresas boas, medianas e até ruins podem alcançar um nível de qualidade duradoura? Esse é o ponto de partida do livro “Empresas feitas para vencer”, de Jim Collins. Em sua obra, ele mostra como as grandes empresas alcançam o sucesso ao longo dos anos e como o desempenho sustentável a longo prazo pode ser inserido no DNA de uma organização desde sua concepção.

O objetivo da obra de Collins é lançar novas abordagens sobre a gestão empresarial. Por isso, a review da vez é do Diretor de Marketing e Desenvolvimento da Nasajon, José Manuel Formiga. “Li este livro há mais ou menos dois anos e, na época, mudou a forma como eu olho para o desenvolvimento de um negócio. Foi um ponto de virada na minha carreira!”, conta. Confira!

Conheça o conceito do ‘Ouriço’ para ter uma empresa vencedora

Collins fala do conceito “Ouriço” que não é mais nem menos que uma metáfora que exemplifica a relação entre a raposa e o ouriço. “A raposa é mais elegante, ágil e que ataca de várias formas, mas quando ataca o ouriço ele se fecha numa bola de espinhos e sai rolando o mais rápido possível. Desta forma ele sempre se sai bem. Nas empresas, isso se traduz em três conceitos muito importantes: ter muita paixão no que se faz; ter foco no que se faz, para que ele seja cada vez mais bem feito ao longo dos anos; e conseguir pegar o maior valor possível do mercado. Se tivermos estes três pilares e conseguirmos ser ‘ouriço’ o tempo todo, um dia a gente vai virar uma empresa vencedora! É muito importante não esquecer que uma empresa é feita para ganhar dinheiro”, explica José Formiga.

“Não basta ter apenas pessoas na empresa”

O autor também descreve também as características universais que levam uma empresa a se tornar excelente e outras não. “Ele fala que é preciso sempre ter as pessoas certas e ser muito disciplinado. Não basta ter ‘apenas’ pessoas na empresa, elas precisam ser as pessoas certas. Eu já pensava assim, mas ter uma pessoa como o Jim Collins certificando isso, deu-me muito alento para continuar a minha jornada na Nasajon”, finaliza.

Por Beatriz Doblas.


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