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10 mandamentos para empreendedores em 2016

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O fim do ano se aproxima e os planos para o novo período se intensificam. Realizar o sonho de ter o próprio negócio é uma das resoluções que mais ganha força nesse cenário. Veja os dez mandamentos para aqueles que desejam empreender em 2016 ou que pensam em expandir suas fronteiras de atuação:

1. Correr riscos: considerada a regra número 1 para todo empreendedor, correr riscos faz parte da rotina. Vale destacar, no entanto, que saber calcular onde e quando arriscar, além de reconhecer as áreas que não possui conhecimento e buscar ajuda, pode atenuar – e muito – as dificuldades.

2. Planejamentos e revisões: vital para o início e o futuro da empresa, saber exatamente o que se pretende com o negócio e como chegar lá. Saiba reconhecer eventuais mudanças de rumo para evitar turbulências financeiras desnecessárias.

3. Autoconfiança: ao mesmo tempo em que este item é extremamente importante para a empresa prosperar, é fundamental lembrar que a autoconfiança excessiva pode ser um risco para o negócio. Buscar opiniões de quem não está ligado emocionalmente ao empreendedor pode ser útil antes de qualquer decisão.

4. Comprometimento: por mais simples que pareça, o comprometimento e a vontade de dar certo do profissional fazem diferença no sucesso do negócio e auxiliam a empresa a enfrentar diversos problemas.

5. Iniciativa: empreender é também estar atento às novidades e ao mercado de forma geral. Ter iniciativa para inovar e criar antes de ser forçado pelas circunstâncias é um dos quesitos que separa os inovadores daqueles que se baseiam apenas nas regras ditadas pelo mercado.

6. Negocie: em alguns casos é possível renovar a linha ou mostruário sem investimentos a curto prazo. Dependendo da negociação com o fornecedor, consegue-se, ainda, prorrogar o prazo para pagamento, o que aumenta o tempo para o empreendedor fazer aquele produto girar e trazer lucro.

7. Atenção ao estoque: para o empreendedor que planeja entrar em um negócio no qual o volume de vendas será grande, na maioria das vezes, a mercadoria parada traz prejuízos. Cuidado para não perder dinheiro para se desfazer do produto. Isso pode custar caro para micro e pequenas empresas.

8. Cliente em primeiro lugar: alguns empreendedores acreditam que o ponto comercial ou os produtos oferecidos são os maiores patrimônios da empresa. No entanto, é o cliente que deve ser sempre o primeiro desta lista. Melhorar a eficiência no atendimento, implantar um serviço de pós-venda, melhorar a iluminação ou a exposição dos produtos, por exemplo, são itens que podem significar a diferença entre o sucesso e o fracasso da empresa.

9. Custo sadio x custo desnecessário: dispensar o que não afeta a produtividade e o bem-estar dos colaboradores é outro item que precisa ser avaliado com cuidado. Elencar todos os custos de operação e fazer um levantamento preciso mês a mês é uma forma de avaliar o que, de fato, é custo sadio que vale a pena e o que é custo desnecessário que traz prejuízo.

10. Somar despesas pequenas: muitas vezes quando o empreendedor analisa os custos a serem cortados se esquece dos itens considerados ‘pequenos’. Somados, eles podem virar grandes despesas. Adquirir produtos de higiene, limpeza e escritório, entre outros, no atacado aumenta o custo a curto prazo, mas pode significar economia a médio e longo prazo. Avaliar caso a caso é sempre a opção mais segura.

As informações são do Pequenas Empresas & Grandes Negócios.


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