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5 Perguntas para ajudar você a escolher o B.I. certo para a sua empresa

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O Business Intelligence, ou Inteligência de Negócios, é um conceito que define a prática de utilizar estrategicamente os dados das empresas a partir da coleta, armazenamento, tratamento, análise e aplicação de dados para que as decisões corporativas sejam mais assertivas. 

Hoje, o B.I. é muito importante para definir uma estratégia, montar uma ação ou campanha. Contudo, um bom B.I. não só auxilia na tomada de decisão, como organiza as informações, desenvolvendo percepções e entendimentos a seu respeito. Qual diretor não gostaria de saber se determinada ação a ser tomada terá efeitos positivos e, até mesmo, realizar uma análise mais assertiva do futuro dos seus negócios? 

Em um cenário cada vez mais informatizado, é vital processar essa quantidade enorme de informações, a fim de exibi-las de forma legível e simples. Confira neste artigo 5 perguntas que você deve fazer na hora de escolher um sistema de B.I.

O seu fornecedor de software desenvolve um ERP com B.I. integrado ou o B.I. é de terceiros?

Esta pergunta é importante, pois, às vezes, lidar com mais de um fornecedor pode ser estressante para você. Cuidado com as armadilhas na hora de buscar informações e solicitar uma consulta mais elaborada. Pode-se acabar ouvindo que a responsabilidade é da empresa X, quando, na verdade, é da empresa Y. Portanto, uma dica importante é buscar fornecedores de ERP que desenvolvam seu próprio sistema de B.I. integrado. 

Quais são as características do sistema e como as informações são apresentadas? 

São algumas ferramentas que trabalham com estes tipos de apresentação: Drill Down, Drill Up, Drill Across, Slice and Dice, Mínimo e Máximo. 

O Drill Down, Up e Across se referem ao detalhamento e granularidade da informação. O Drill Down é caracterizado pelo aumento do nível de detalhe da informação, diminuindo o grau de divisão do sistema. Por exemplo: o resultado das vendas para uma determinada empresa, do ponto de vista dos clientes VIPs, é de 50 mil e, ao realizar o Drill Down, o usuário terá acesso ao detalhamento dos valores até o somatório de 50 mil. 

O Drill Up é o oposto do Drill Down e se caracteriza quando o usuário aumenta a granularidade, diminuindo o nível de detalhe da informação – uma forma é agrupá-la por colunas.

O Drill Across ocorre quando o usuário pula um nível intermediário dentro da mesma dimensão. Por exemplo: a dimensão tempo é composta por ano, semestre, trimestre, mês e dia. O usuário irá executar um Drill Across quando ele passar de ano direto para semestre ou mês. 

Já o Slice and Dice é uma das principais características de uma ferramenta de B.I. Ele serve para modificar a posição de uma informação e alterar linhas por colunas, facilitando a compreensão dos usuários e girando o cubo sempre que houver necessidade.

Por fim, o Mínimo e Máximo é utilizado para indicar situações em relação aos valores mínimo e máximo em um cubo, baseados em condições que envolvem objetos e variáveis. Pode ser destacado de forma que cada seleção possa ter uma cor diferente, dando destaque ao cubo e aumentando a visão do analista. É importante apresentar ao tomador de decisão quais foram os maiores e menores valores em um mesmo cubo.

A ferramenta de B.I. dispõe de gráficos?

Um cubo de B.I pode lhe apresentar diversas informações, porém, sem gráficos para auxiliar, fica difícil compreender o que uma linha ou coluna quer dizer.

Um gráfico bem apresentado é a maneira mais eficaz de determinar se o resultado está positivo ou negativo devido ao seu crescimento.

Procure ferramentas que permitam a exibição dos valores em diversas categorias de gráficos. Os mais importantes são: pizza ou torta (pie), colunas, barras e área. Um cuidado importante é observar se o gráfico pode ser exportado ou impresso.

Ordenações e filtros podem ser feitos sem recarregar a consulta?

Precisar recarregar consultas pode ser um problema, uma vez que todo o processamento deverá ser refeito. Procure sistemas de B.I. que permitam a ordenação dos dados e os filtros em tela, sem que a consulta seja recarregada. Isto permite agilidade e otimização de tempo.

Quais são as formas de cálculo? 

Um erro comum em empresas que fornecem sistemas de B.I. é inserirem a responsabilidade das formas de cálculo fora do cubo e dentro da consulta. Por exemplo, o Analista de B.I. é quem define o tipo de somatório, não deixando opção disponível ao usuário final. Procure saber se o seu fornecedor permite consultar novas formas de cálculo além da operação de soma. O ideal é que o gestor analise por: soma, quantidade, média, mínimo, máximo e desvio padrão. De preferência, todos na mesma consulta. Se você está cotando um sistema ERP ou um sistema B.I., analise este guia e pergunte ao seu fornecedor como as operações são feitas. Lembre-se que nem sempre um bom sistema é o mais caro, e sim aquele que melhor irá atendê-lo.

Procure o melhor B.I. para a sua empresa

O sucesso empresarial depende de uma série de eventos interligados e qualquer perda nesse processo pode ter um custo alto. Não tenha dúvidas na hora de escolher um B.I. Quer saber como as nossas operações são feitas? Conheça o ERP da Nasajon e facilite os seus negócios. 


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