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A Nasajon agora é home office e espaço de coworking!

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Os últimos meses se resumiram a uma palavra: reinvenção. A Nasajon decidiu inovar sua maneira de atuar no mercado e incorporou o home office como modalidade fixa de trabalho. Pensando no bem-estar dos colaboradores, o escritório sede no Rio de Janeiro passou por uma reforma, dando lugar a um espaço de coworking interno para quem deseja trabalhar nas dependências da empresa.

Além disso, diversas ações foram tomadas para manter o clima organizacional favorável e reforçar a importância das relações interpessoais, mesmo com todos os colaboradores trabalhando remotamente. O Presidente, Eduardo Nasajon, falou sobre o processo de mudança. Confira as novidades!

A decisão: como a Nasajon iniciou o home office

A pandemia do coronavírus levou empresas com escritórios a praticarem o home office de uma hora para outra – e isso não foi diferente na Nasajon. “A situação nos obrigou a mudar toda a empresa para home office em uma semana e, nesse período, todas as áreas se ajudaram para fazer isso acontecer. Foi algo bem legal de ser ver pois ninguém se queixou ou colocou problemas. Ao contrário, se adaptaram da melhor maneira para seguir em frente na nova condição. O segredo mesmo foi o empenho da equipe em fazer isso sem aviso prévio, conta Eduardo Nasajon, presidente da empresa.

Foco no bem-estar dos colaboradores

Muito pouco se sabia sobre o que de fato estava por vir, mas antes que o ritmo da pandemia começasse a acelerar, a empresa tomou atitudes rápidas e eficazes para que ninguém tivesse a saúde posta em risco. “As pessoas que trabalham na Nasajon podem ter certeza de que a empresa tem por elas uma grande consideração. Quando a pandemia do Covid-19 começou a ser noticiada e percebemos que o isolamento seria necessário, em pouco tempo decidimos adotar o home office e mandar as pessoas para casa. A saúde delas era prioridade”, conta.

Os desafios dos colaboradores

O empenho da equipe e da empresa permitiram lançar um olhar diferente sobre a crise e dar a ela um caráter de oportunidade de inovação mesmo com as adversidades. “É importante dizer que o governo redigiu várias medidas provisórias que impactaram o sistema de folha de pagamento e, com isso, tanto o Desenvolvimento como o Suporte, tiveram carga de trabalho aumentada. O Financeiro também se viu diante de uma enxurrada de pedidos de desconto ou postergação por conta das dificuldades enfrentadas pelos clientes, e teve que negociar com cada um deles. Foi um período bem difícil pelo qual passamos sem grandes traumas devido à dedicação da equipe”, comemora Eduardo Nasajon.

Resposta positiva dos funcionários levou ao regime permanente

E ao longo do tempo, a modalidade teve respostas positivas de gestores e funcionários. Uma pesquisa interna feita em abril entre os 230 colaboradores já indicava resultados positivos em relação ao trabalho remoto: 90,4% deles se mostraram favoráveis à mudança. Entre os itens avaliados, eficiência e produtividade foram considerados os pontos altos de trabalhar em casa.

Por causa da decisão feita em conjunto, a Nasajon decidiu ter o home office como uma realidade fixa. A qualidade das condições de trabalho foram mantidas, e foram disponibilizados todos os equipamentos necessários como computadores, cadeiras ergonômicas e acessórios extras.

Nasajon de cara nova!

 

A Nasajon abriu as portas para a retomada ao trabalho, e o colaborador que precisar trabalhar no escritório encontra um local reformado com espaço de coworking, espaço para café, recepção redesenhada e novas salas de reunião – tudo pensado de acordo com as medidas de segurança recomendadas pela Organização Mundial da Saúde

No novo espaço, há 18 estações de trabalho protegidas com acrílicos, além de recipientes de álcool em gel 70% espalhados por toda a empresa. Tapetes higienizadores também foram instalados e a limpeza dos locais e objetos de uso comum foi reforçada.

Os esforços para manter os funcionários e a empresa

A Nasajon não mediu esforços para manter as equipes completas. “Fizemos todo o possível para não demitir ninguém e dar um jeito de manter as operações de forma a não prejudicar a saúde financeira da empresa. Cortamos custos, negociamos com fornecedores, mudamos nossa oferta comercial e, no fim, conseguimos nos adaptar à nova realidade. Acho que a motivação vem do fato de que todos viram que tomamos as decisões corretas no meio da crise. Isso gera confiança na equipe de que estamos todos no mesmo barco e que o barco está indo na direção correta”, afirma Eduardo.

Por Renata Rijo e Beatriz Doblas.


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