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Redes sociais: os funcionários devem ter o acesso liberado?

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Liberação das redes sociais geram polêmica nas empresasA internet e as relações digitais já fazem parte da vida dos brasileiros. Hoje, com uma facilidade incrível, as pessoas acessam suas diversas redes sociais por meio de computadores ou dispositivos móveis (celulares, tablets entre outros). Com o crescimento da web 2.0 e a popularização dessas redes, muitas empresas estão se questionando se devem ou não liberar o acesso de seus colaboradores durante o expediente. De maneira geral, todas querem usufruir da criatividade e iniciativa dos profissionais da ‘Geração Y’, mas a questão é se estão ou não preparadas para seus hábitos e métodos de trabalho.

Muitas empresas, como a Nasajon Sistemas, acreditam muito no poder das redes sociais e estão cada vez mais presentes nesses meios, ouvindo e interagindo com seu público. No caso da Nasajon, a empresa possui perfis ativos no Facebook, Twitter, Orkut, Youtube e Flickr. Por meio deles, a organização traça um diálogo constante com seu público. Quanto a esse tipo de atividade, a maioria das empresas concorda. Mas, quando o assunto é a participação dos funcionários nesse processo, a polêmica entra em cena.

Entre os principais argumentos para a proibição estão a queda na produtividade, vazamento de dados, a segurança das redes corporativas contra malwares entre outros. Muitos gestores acreditam que seus funcionários perdem muito tempo conversando com amigos ou compartilhando fotos e vídeos nas redes. Outra preocupação dos empresários está ligada ao que é dito sobre a empresa pelos seus colaboradores. Conversas abertas podem expor estratégias corporativas, falhas internas e diversas outras informações que servem como ‘um prato cheio’ para os concorrentes.

Por outro lado, estamos vivendo um momento de grandes transformações culturais. A chamada ‘Geração Y’ tem ânsia de informação rápida e desejo de compartilhá-la na mesma velocidade. Não só isso, os profissionais de hoje são mais autônomos e participativos, pensando o negócio junto com seus gestores. Hoje, encontramos empresas com o acesso às redes sociais totalmente liberado para seus funcionários. O principal argumento é que os colaboradores devem ser encarados como parte ativa da força de vendas. Com a educação e o treinamento corretos, esses gestores acreditam que conquistarão mais facilmente a credibilidade e a interatividade desejadas na web 2.0.

Realmente, trata-se de um assunto polêmico e não existe, até o momento, um ‘dono da verdade’ sobre o tema. As mudanças na forma como as pessoas se relacionam pessoal e profissionalmente são visíveis e esse processo deve ser encarado com a atenção que merece.

E você, o que acha do assunto? Na sua empresa, o acesso às redes sociais é liberado? Conte para a gente!


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