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Liderança feminina no mundo corporativo

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Liderança feminina

Março é o mês em que comemoramos o Dia Internacional da Mulher, dentro desse assunto podemos observar a movimentação das empresas realizando homenagens de diversas formas sobre a igualdade de gênero e a importância da liderança feminina. 

Mesmo com alguns avanços, a igualdade de gênero ainda é uma questão a ser socialmente discutida.

Liderança feminina no ambiente corporativo

No ambiente corporativo, a liderança feminina ainda se dá numa porcentagem menor, apesar do aumento de mulheres em posição de direção. 

Por décadas, mulheres tinham direitos básicos e mesmo depois, quando já inseridas no mercado de trabalho, ocupavam obrigatoriamente posições de auxiliares.

Até hoje, o cenário ainda é de evolução, principalmente quando falamos sobre ter mais chances de capacitação e ocupação de cargos de liderança. De acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 22% das mulheres recebem menos do que seus colegas homens. 

Segundo o relatório da Women in Business 2022, as mulheres têm ocupado cada vez mais os cargos de liderança – 28% das empresas de médio porte agora têm uma diretora executiva (CEO), acima dos 15% em 2019. Essa tendência provavelmente levará a novas estratégias, focadas em aumentar a diversidade em nível de gestão sênior e levar mais empresas à paridade de gênero.

Quando falamos do Brasil, esse número vem crescendo gradualmente, em 2022, as mulheres ocupavam 38% dos cargos de liderança no país.

Mulheres conquistam lugar de destaque no mundo corporativo

Dessa forma, por mais que as mudanças venham ocorrendo de forma gradativa, ainda não se pode falar em igualdade. 

No caminho para o avanço

Para que mais mulheres em cargos de liderança existam dentro das empresas e os dados estatísticos mudem é necessário que a sociedade continue no movimento de inclusão, capacitação e empoderamento feminino.

É preciso que as empresas tenham mais ações para realizar e traçar metas para alcançar a equidade de gênero, principalmente os de liderança feminina, oferecer por meio do RH treinamentos para inclusão, combate ao preconceito e também mudanças na hora do recrutamento.

Assim, será possível que elas ocupem, cada vez mais, cargos de lideranças, alcançando um cenário justo no mercado de trabalho.

Por Beatriz Evangelista


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